segunda-feira, maio 29, 2006

Dia da África celebra a luta pela independência e contra a exploração

Universidade Aberta - Dia da África celebra a luta pela independência e contra a exploração

AngolaPress - África

AngolaPress - África

AngolaPress - Notícia

AngolaPress - Notícia

JORNAL DE ANGOLA online - Notícias de Angola para o Mundo

JORNAL DE ANGOLA online - Notícias de Angola para o Mundo

África

RNW: África

Simón Bolívar no Brasil

RNW: Simón Bolívar no Brasil: "A América Latina, que já teve em comum regimes militares, tem agora governos progressistas e de esquerda. No Chile, a socialista Michele Bachelet, na Argentina, Nestor Kirchner e no Uruguai, Tabaré Vázquez. Com mais destaque, temos Hugo Chávez, na Venezuela e Evo Morales, na Bolívia."

sábado, maio 27, 2006

Brasil em Relevo - Embrapa Monitoramento por Satélite

Brasil em Relevo - Embrapa Monitoramento por Satélite

20 anos de Tchernobyl

Folha Online - Especial - 2006 - 20 anos de Tchernobyl

Saiba quais foram os piores terremotos dos últimos 15 anos - 27/05/2006

Folha Online - Mundo - Saiba quais foram os piores terremotos dos últimos 15 anos - 27/05/2006

Forte terremoto na Indonésia deixa mais de 2.500 mortos - 27/05/2006

Folha Online - Mundo - Forte terremoto na Indonésia deixa mais de 2.500 mortos - 27/05/2006

Tropas tentam controlar situação no Timor Leste em meio ao caos - 26/05/2006

Folha Online - Mundo - Tropas tentam controlar situação no Timor Leste em meio ao caos - 26/05/2006

domingo, maio 21, 2006

Como acontece o efeito estufa

MEIO AMBIENTE

Quanto custa evitar isto?

Até o fim do século, o aquecimento global poderá causar a inundação de cidades inteiras. E – por incrível que pareça – só as empresas podem deter a catástrofe

Nelito Fernandes e Elisa Martins

» Como acontece o efeito estufa
» Trailer do vídeo de Al Gore sobre o efeito estufa

PREJUÍZO
Vítimas do furacão Katrina.
Desastres como esse podem estar ligados ao efeito estufa

A simulação fotográfica mostrada nesta matéria é um exemplo concreto da ameaça que o aquecimento global representa para o planeta. A lenta elevação do nível dos mares, prevista pelos cientistas, poderá tomar conta das cidades litorâneas nas próximas décadas. De acordo com a simulação, elaborada com base em dados fornecidos pelo Instituto Pereira Passos, da Prefeitura do Rio de Janeiro, e nas estimativas de elevação do nível do mar do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU (IPCC), bairros inteiros do Rio, como Leblon, Copacabana e Ipanema, ficariam debaixo d'água na virada do próximo século.

O nível do mar já começou a subir. Isso ocorre porque os gases poluentes emitidos nas últimas décadas aprisionam o calor do sol e aquecem a Terra. Com o aumento da temperatura, o volume da água aumenta e cresce ainda mais por causa do derretimento de geleiras na Antártida e na Groenlândia. De acordo com os cientistas, o fenômeno parece irreversível. Os gases já emitidos continuarão na atmosfera por pelo menos 20 anos esquentando o planeta. Mas o pior ainda pode ser evitado.

Por ironia, a maior força capaz de deter o aquecimento global não vem da pressão política dos movimentos ecológicos incensados pelos europeus. Vem da economia. 'É difícil medir exatamente como o aquecimento global vai afetar a economia mundial', diz Timothy Herzog, do World Resources Institute, de Washington, uma das principais organizações de estudos ambientais do mundo. 'Mas há um consenso de que os custos serão significativos.'

Isso tornou as empresas, antes apontadas como vilãs responsáveis pela emissão de gases poluentes, a maior esperança dos ambientalistas. Diante de imagens como a desta página, elas começam a despertar para o problema e buscar soluções. E não porque sejam apenas boas cidadãs preocupadas com o planeta, mas sobretudo porque descobriram que é um ótimo negócio.

Um levantamento feito pelo Climate Group, organização internacional que monitora investimentos e dá consultoria na área ambiental, mostra que as dez empresas que mais avançaram em prevenção da emissão de gases conseguiram uma economia de custos de US$ 45 bilhões em uma década.

O movimento dos empresários verdes começou em 1991, quando o industrial suíço Stephan Schmidheiny, dono de empresas como o Swatch Group, criou o Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável. O instituto começou a pesquisar como fazer negócios que comprometam menos os recursos naturais. Hoje, reúne 175 multinacionais e atraiu a atenção de lideranças, como o ex-vice-presidente americano Al Gore, uma das maiores estrelas do movimento do capitalismo verde.

'Infelizmente, nos Estados Unidos nós vivemos numa bolha fora da realidade. Ninguém se interessa por soluções quando nem sequer se admite que exista um problema. Mas os problemas existem, sim, e por oito anos nos preocupamos somente com o somos-vulneráveis-a-ataques-terroristas', diz Gore. Desde 2000, ele tem feito uma peregrinação a empresas, laptop debaixo do braço, alertando sobre o risco do aquecimento e propondo que todos entrem numa guerra mais importante que a travada contra o terrorismo, a Green War (ou Guerra Verde). 'Muitos cientistas teorizavam sobre o fim do mundo e as previsões mais freqüentes eram sobre meteoros. A ameaça não são os asteróides. Somos nós', afirmou Gore em artigo publicado recentemente na revista Vanity Fair. Sua mensagem ganhará mais força no dia 24 de maio, quando seu documentário sobre o aquecimento global, An Inconvenient Truth (Uma Verdade Inconveniente), estreará nos cinemas americanos.

US$ 45 bilhões foram economizados pelas dez empresas que mais reduziram as emissões

A entrada em cena do setor privado é fundamental para ajudar a mudar o rumo do desastre anunciado. O ano de 2005 foi o mais quente dos últimos cem anos. O derretimento de glaciares e placas de gelo nunca foi tão acelerado. Já houve redução de 40% da espessura da camada de gelo no Ártico. Se a economia continuar no mesmo rumo, os cientistas do IPCC acreditam que a temperatura da Terra possa subir de 4 a 6 graus Celsius até o fim do século. Parece pouco no termômetro, mas as empresas sabem que as alterações climáticas podem literalmente varrer seus negócios do mapa. O aumento da temperatura está associado a fenômenos climáticos de grande poder de destruição. ä

Por isso, grandes empresas estão voluntariamente se antecipando às metas de emissão de gases estabelecidas pelo Protocolo de Kyoto, acordo celebrado em 1997 e assinado por 163 países que determina que as emissões de gases sejam reduzidas em 29% entre 2008 e 2012. A DuPont, uma das maiores indústrias químicas do mundo, conseguiu diminuir sua cota em 72%. O efeito colateral foi redução nos custos operacionais. 'Desde 1991, conseguimos poupar US$ 2 bilhões, US$ 1,5 bilhão só nos EUA', diz Ed Mongan, diretor de energia da DuPont.

A estratégia da Dupont foi somar os custos de energia em cada etapa da produção. Como a maior parte da energia usada pela empresa vem da queima de carvão, essa redução implica menor emissão de poluentes. Mensalmente, um grupo mede o consumo de energia por quilo de produto fabricado e propõe ações para diminuir os excessos. Apesar do aumento de 35% na produção, o consumo tem-se mantido estável desde 1990. 'A meta é chegar a 2010 com o mesmo uso de energia de hoje', afirma Mongan. A americana Alcoa, uma das maiores produtoras de alumínio do mundo, já cortou US$ 100 milhões anuais em custos graças ao programa de economia de energia.

Casos como o da DuPont e o da Alcoa desmentem a tese de que o corte nas emissões de poluentes reduz o desempenho econômico das companhias, como afirma o governo americano. Além de economizar, as empresas passaram a explorar novas oportunidades de mercado geradas pela demanda por tecnologias limpas de consumo energético. A DuPont desenvolveu o Tyvek, isolante térmico que, aplicado no telhado das casas, permite uma economia de 10% em gastos com energia no aquecimento ou na refrigeração.



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Página 4: Dá até lucro
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Emprego revista :Época

Capa: "A vida sem emprego

Por que jovens talentosos estão trocando a segurança da carteira assinada pela liberdade de empreender

Eduardo Vieira
Com Isabel Clemente


ESFORÇO VALORIZADO
O ambiente de trabalho do Google, na Califórnia, estimula a empreender. Foi um de seus funcionários que criou o Orkut

Seis meses de estágio. Foi esse o tempo que a gaúcha Priscila Fighera teve de experiência anotada em sua carteira de trabalho. 'Foi o suficiente para cansar da vida de empregada', afirma. Aos 24 anos, abriu, junto com três amigos, uma pequena empresa de pesquisas de mercado, a Box 1824. Com modo inovador de realizar seu trabalho - em vez de se basear apenas em questionários, eles adotam a rotina dos pesquisados para observá-los -, a Box conquistou clientes como a operadora de telefonia celular Claro, a fabricante de calçados Melissa, o provedor de acesso à internet iG, a fabricante de celulares Nokia, além de AmBev, Fiat, Pepsi e Banco Itaú. Hoje, três anos depois de abrir a empresa, os sócios estão milionários.

'A verdade é que nós nunca quisemos ter um emprego', diz Rony Rodrigues, de 26 anos, um dos sócios da Box. Foi dele a idéia de montar a empresa. Quando era estagiário de uma agência de publicidade, um cliente o chamou para realizar uma pesquisa. "A vida na agência estava boa, mas vi que tinha talento para fazer algo mais. Conversei com a Priscila e montamos o negócio", afirma. Priscila e Rony fazem parte de uma nova geração de jovens talentosos, que vê com desconfiança aquilo que seus pais e avós consideravam o caminho do sucesso: a carreira nas grandes empresas. Essa mudança de mentalidade não veio do nada. Ela é conseqüência da transformação por que passaram as companhias no mundo inteiro. A partir da década de 80, crises econômicas, avanços tecnológicos e o acirramento da concorrência trazido pela globalização obrigaram as empresas a tornar-se mais enxutas. E o maior corte de custos ocorreu na folha de pagamentos. O emprego numa grande empresa, que era considerado uma conquista para a vida inteira, tornou-se instável. E garotos de classe média passaram a presenciar um drama familiar até então raríssimo: pais demitidos.

"Na década de 1990, o sentimento de fidelidade permanente a uma empresa foi substituído por outro, o de utilidade mútua", diz o consultor Max Gehringer, colunista de ÉPOCA (leia artigo à pág. 51). "Mudar de emprego, que era visto como algo vergonhoso (ter três empregos em dez anos era chamado de 'sujar a Carteira Profissional'), passou a ser a nova regra." A estabilidade foi substituída pela busca de oportunidades. Primeiro, dentro das empresas. Mas, num segundo momento, também fora.

Foi o que aconteceu com o paulista Flávio Federzoni Silva. Aos 22 anos, ele decidiu largar o curso de Relações Internacionais da PUC de São Paulo por temer, de antemão, o desemprego que abalou a vida do pai. Flávio Lúcio da Silva, de 49 anos, foi demitido de uma grande seguradora após 13 anos na empresa. "O mundo empresarial se tornou um circo de fusões e aquisições. Num belo dia, a companhia em que eu trabalhava foi comprada e eles decidiram encerrar a operação no Brasil. Fui para a rua", diz Silva.

"Não quero essa vida para mim", afirma Federzoni. Ele convenceu o pai a usar parte do dinheiro da rescisão na abertura de uma franquia do Rei do Mate, uma rede de lanches rápidos, para ele próprio tocar. Seu Flávio se convenceu. Hoje, os dois têm lojas no Shopping Ibirapuera, em São Paulo. "Sou novo, mas já tenho autonomia para tomar decisões e pagar minhas próprias despesas", diz Federzoni. Neste ano, ele voltou para a faculdade. Cursa Administração na Escola Superior de Propaganda e Marketing. "O curso vai servir para complementar minha formação, não para eu arrumar emprego", diz. "Se depender de mim, serei patrão para o resto da vida."

Os números ajudam a explicar a desilusão com as grandes empresas. Nos últimos 13 anos, as grandes corporações, com mais de mil funcionários, perderam 1,8 milhão de postos de trabalho, de acordo com um estudo do Ministério do Trabalho. Já as pequenas empresas contrataram 3,8 milhões de pessoas a mais que demitiram, durante o mesmo período. Esse é um fenômeno mundial. Entre 1995 e 2002, 31 milhões de empregos em fábricas foram eliminados nas 20 maiores economias do mundo, segundo estudo da Alliance Capital Management, um dos maiores fundos de investimentos dos EUA. Esse sumiço de empregos ocorreu num período em que a produtividade fabril subiu 4,3% em média e a produção industrial do planeta aumentou assombrosos 30%. Ou seja, a economia cresce sem criar empregos.



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Página 5: A face do empreendorismo
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Página 7: As novas empresas crescem
Página 8: Entrevista - "Fui otimista demais"

quarta-feira, maio 17, 2006

De um vulcão nasceu a barbatana

USGS
A barbatana cresce sem parar.
Nesse ritmo, o vulcão pode
explodir a qualquer momento

Dissimulado: as mudanças de "humor" do vulcão


Geologia

Uma parede que já atinge 20 m de
altura não pára de crescer na cratera do
vulcão Santa Helena e sua pressão pode
levar à maior explosão de sua história
Por Luciana Sgarbi

Há nada menos de dois séculos geólogos de todo o mundo estudam
a hiperatividade do vulcão Santa
Helena na região americana de Seattle. Quanto mais pesquisam, mais se surpreendem com essa montanha de 91 metros de altura. A mais recente perplexidade é o crescimento, no corpo desse vulcão, de uma barbatana rochosa que já atingiu cerca de 20 metros de altura. Na semana passada, técnicos do Observatório Geológico dos Estados Unidos não hesitaram em soar o alerta. “Essa barbatana pode ser o sinal de que o Santa Helena vai explodir e a erupção pode acontecer a qualquer momento”, diz o geólogo Tom Pierson. Segundo ele, é “quase inevitável” que essa barbatana afunde a cratera e provoque a explosão.

Diferentemente dos demais vulcões, que “descansam” por longo tempo entre
uma erupção e outra, o Santa Helena vive a todo vapor. Em 1980 entrou em atividade e lançou nuvens de cinzas, gases e lavas que se espalharam na atmosfera num
raio de 400 quilômetros. Estima-se que 24 mil animais foram extintos e sabe-se
com certeza que 57 pessoas morreram. Em outubro de 2004, ele soltou vapores e cinzas num raio de 96 quilômetros, durante cinco dias. Quarenta e oito horas após a sua explosão uma misteriosa saliência apareceu em sua encosta. O que era somente uma saliência transformou-se nessa parede de magma resfriado que desafia os mais elementares princípios da física e da engenharia civil – ela cresce sem a menor sustentação.

Além do acúmulo de magma, ela é o resultado da movimentação das placas tectônicas que se encaixam como peças de quebra-cabeça a cerca de 50 quilômetros abaixo do solo. Em algumas áreas do globo, essas placas deslizam umas sobre as outras e essa “dança” gera um atrito tão forte que empurra a crosta terrestre para cima – fazendo com que ela se infle como um bolo no forno. “É nessas áreas que se formam os vulcões”, diz o pesquisador Wilson Wildner, do Serviço Geológico do Brasil. O problema é que, quando essas pranchas rochosas se movem com muita força debaixo de um vulcão, libertam o magma. “Ele sobe então para a superfície, dando início a uma erupção”, diz Wildner.

Os especialistas americanos acham que esse é o fenômeno que está acontecendo com o Santa Helena. Tanto é assim que geólogos utilizam satélites que fotografam diariamente a barbatana, seis estações sismográficas medem a intensidade dos tremores de terra e uma equipe de químicos analisa os gases que saem de pequenas aberturas da rocha. Uma operação de emergência aérea está sendo montada para retirar a população da região porque, se o Santa Helena explodir, a sua nuvem de cinzas destruirá em poucas horas o motor das aeronaves. Engenheiros do Exército já construíram uma enorme represa que funcionará como barreira para as lavas. Nos últimos dias, a barbatana tem crescido, em média, 1,5 metro a cada 24 horas. Hoje ela é o melhor sismógrafo a indicar que o Santa
Helena vai explodir.

Geleiras tibetanas encolhem 7% ao ano, sugere medição chinesa

da Folha de S.Paulo

As geleiras do platô Qinghai-Tibete, no oeste da China, estão derretendo à espantosa taxa de 7% ao ano por causa do aquecimento global, informou a Xinhua, agência oficial de notícias do país. A situação pode afetar vários dos principais rios asiáticos, que são alimentados pelo degelo do platô.

O dado vem de medições feitas por 681 estações meteorológicas ao longo de quatro décadas. De acordo com Han Yongxiang, do Escritório Meteorológico Nacional da China, a temperatura do altiplano subiu 0,9 graus Celsius desde os anos 1980. Dong Guangrong, da Academia Chinesa de Ciências, disse à agência Xinhua que o derretimento dos glaciares pode transformar a vegetação rasteira que hoje cobre a região tibetana num deserto.

É uma má notícia para os habitantes das regiões mais populosas do país, que já sofrem há tempos com os efeitos da desertificação. O desmatamento e a seca têm se juntado para criar grandes tempestades de areia, como as dos últimos dias 16 e 17, que jogaram sobre Pequim o equivalente a 330 mil toneladas de areia. A poeira chegou até a Coréia do Sul e o Japão.

Segundo a Xinhua, o governo chinês deve lançar em breve um serviço de "previsão do tempo" dedicado apenas às tempestades de areia.

A intensificação do degelo no platô dá um peso ainda maior ao problema, uma vez que a área responde por 47% das geleiras chinesas e cobre 2,5 milhões de quilômetros quadrados. O governo chinês está tentando enfrentar o desafio por meio do plantio de árvores, com a intenção de formar cinturões em volta de cidades e deter a desertificação. Mas já admitiu que o país terá de conviver com as tempestades.

Emissões sobem

A emissão de gases de efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global e gerados pela queima de combustíveis fósseis, aumentou cerca de 1,25% no mundo entre 2004 e 2005, indica um levantamento feito pela Noaa (Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, na sigla inglesa), órgão do governo americano.

O aumento, embora modesto segundo a Noaa, é motivo de preocupação. A maior parte dos cientistas concorda que, nas condições atuais, o ideal seria reduzir radicalmente as emissões dessas substâncias, como o gás carbônico. O composto, da mesma forma que o metano e outros gases, retém o calor gerado pela luz solar perto da superfície da Terra, impedindo que ele escape para o espaço. Os Estados Unidos, principal emissor de gases-estufa, não ratificou o Protocolo de Kyoto, criado para reduzir a geração das substâncias.

Com agências internacionais

Leia mais
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    Vulcão indonésio

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    Papeleras: ambientalistas realizan un escrache frente a la embajada de Finlandia

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    domingo, maio 07, 2006

    Emergentes - O despertar da Índia

    Com um pé no clube atômico e uma classe
    média de 300 milhões de pessoas que se
    modernizam a cada dia, o país será a
    terceira economia mundial em 2040

    Por Florência Costa enviada
    especial à Hyderabad (Índia)

    Diz o ditado que dinheiro atrai dinheiro – no caso da Índia, atrai dinheiro e muito mais. Explica-se assim que os olhos do mundo estejam voltados para esse país, o segundo que mais cresce no planeta, perdendo apenas para a China. A Índia ostenta, há 25 anos, a invejável média de 6% de crescimento ao ano – em 2005 chegou a 8%. E se já é paparicada há muito tempo como potência econômica emergente, ela começa agora a ser tratada também como gigante em ascensão no arenoso terreno da geopolítica. Os EUA acabam de dar aos indianos um novo status no xadrez mundial: ofereceram-lhes a chave para ingressar no seleto clube atômico, cujos sócios são o Reino Unido, a França, a Rússia e a China – além dos próprios EUA, é claro. Esses países são os únicos reconhecidos oficialmente como detentores “legítimos” de armas nucleares. Se a Índia entrar nesse privilegiado grupo (o acordo ainda precisa passar pelo crivo do Congresso americano), ela será considerada a sexta potência nuclear, podendo ter acesso à tecnologia civil nuclear dos EUA.

    Seria uma oportunidade de ouro para esse país com mais de um bilhão de habitantes e o sexto maior consumidor de energia do mundo. O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, é brilhante economista com doutorado em Oxford e um dos responsáveis pela abertura econômica do país na década de 90, quando foi ministro das Finanças. Ele já avisou: o crescimento de seu país deve continuar seguro e firme, como “os passos dos elefantes”. No final do ano passado, Singh previu que a Índia crescerá numa média anual de 7,5% a 8%, isso até 2008. Aí será cumprida, segundo ele, a meta mais ambiciosa de atingir os 10%. No início de março, George W. Bush pisou Nova Délhi, e essa foi a terceira visita de um presidente americano à Índia num período de 28 anos. Bush alinhavou com o primeiro-ministro Singh um acordo histórico que poderá acabar com o isolamento nuclear indiano. A mão estendida de Bush dá a medida de quanto os EUA apostam alto na sua parceria estratégica com a emergente potência indiana.

    Pelo acordo feito com os americanos, a Índia permite que 14 de seus 22 reatores nucleares sejam inspecionados. E, antes de Bush, o presidente francês Jacques Chirac assinara um pacto semelhante. Tanto Bush quanto Chirac rasgam elogios à Índia, que deixou de ser vista como um pária nuclear para ser classificada como “potência responsável”. O acordo é polêmico, já que o país não é signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear. A Índia desenvolve há décadas o seu próprio programa nuclear, inclusive com fins militares, e críticos do acordo dizem que Bush abriu um precedente que dificultará daqui para a frente as tentativas de conter as ambições armamentistas de países como o Paquistão, a Coréia do Norte e o Irã.

    Questões geopolíticas à parte, com a sua economia crescendo cada vez mais, a Índia tem uma sede insaciável de fontes energéticas. O país é hoje a estrela emergente que mais brilha dentro do chamado BRIC – Brasil, Rússia, Índia e China. A sigla ficou famosa com a divulgação de um estudo feito pelo banco americano Goldman Sachs sobre as perspectivas de crescimento econômico desses países emergentes. A Índia deverá ser a terceira maior economia do mundo até 2040 e investidores de toda parte estão de olhos mais que abertos para o seu imenso mercado consumidor – a classe média indiana totaliza 300 milhões de habitantes (a população brasileira é de aproximadamente 180 milhões). Trata-se de um segmento social que se moderniza a cada ano, sedento de produtos e que supera toda a população brasileira em 120 milhões de pessoas – um mercado, enfim, que consome anualmente US$ 200 bilhões de bens duráveis.

    O poderio da Índia vai muito além dos cifrões: está também nos seus famosos cérebros. Há anos o país vem investindo em educação superior, tem alguns dos melhores institutos de tecnologia do mundo e forma anualmente três milhões de graduados, 700 mil pós-graduados e 1,5 mil Ph.Ds. Desde a
    década de 90, o país vem se tornando o celeiro das empresas de tecnologia da informação e de serviços como Call Centers. Também tornou-se pólo de desenvolvimento das indústrias de biotecnologia e farmacêuticas. O crescimento da classe média impulsionou a expansão de mercados como o de telefonia, automóveis e de comida processada. Não foi à toa que Bush aproveitou ao máximo sua visita. Além do pacto nuclear, ele tratou de acordos econômicos com o objetivo de dobrar o montante das trocas comerciais entre os dois países até 2010. O dobrar significa atingir os US$ 30 bilhões.

    Fonte: Isto É


    sexta-feira, maio 05, 2006

    Petróleo no mundo

    BBC Portuguese | Petróleo no mundo

    Brasileiros casam tarde

    Estadao.com.br :: Especiais

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    Europa lidera consumo de bebidas alcoólicas em todo o mundo - 20/04/2006

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    Um plano original e um roteiro de ações

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    Pólo RS :: Fórum das AD's

    A China chegou à América antes de Colombo? - 4/5/2006

    The Economist

    Os bravos marinheiros que abriram as fronteiras do mundo com suas grandes viagens de exploração são figuras marcantes na história européia. Colombo encontrou o Novo Mundo em 1492; Dias contornou o Cabo da Boa Esperança em 1488; e Magalhães circunavegou o mundo em 1519. Há, no entanto, um problema na confiante asserção sobre a maestria européia: ela pode não ser verdadeira.

    Parece mais provável que o mundo e todos seus continentes tenham sido descobertos por um almirante chinês, Zheng He, cujas frotas rondaram os oceanos de 1405 a 1435. Suas navegações, bem documentadas nos registros históricos chineses, foram descritas em um livro que surgiu na China por volta de 1418: "As maravilhosas visões da Balsa Estrela".

    Em Pequim e Londres, foram reveladas novas evidências que fortaleceram a posição favorável ao pioneirismo de Zheng He. É uma cópia de 1763 de um mapa datado de 1418, o qual tem notas que conferem substancialmente com as descrições do livro. "Revolucionará nossa forma de pensar a história do mundo no século XV", diz Gunnar Thompson, estudante de mapas antigos e de navegadores.

    O mapa foi mostrado em Pequim e no Museu Marítimo Nacional, de Greenwich. Seis caracteres chineses no canto direito superior do mapa indicam ser um "mapa do mundo integrado". Num canto inferior, uma nota diz que o mapa foi desenhado por Mo Yi Tong, imitando um mapa feito em 1418, que mostrava bárbaros pagando tributos ao imperador Zhu Di, da dinastia Ming. O cartógrafo distingue o que copiou do original e o que ele adicionou.

    O mapa foi comprado por cerca de US$ 500 de um pequeno comerciante de Xangai em 2001. O comprador, Liu Gang, é um dos mais eminentes advogados comerciais da China e coleciona mapas e pinturas. Liu diz que ele sabia ser algo importante, mas pensava que podia ser uma falsificação moderna. Mas cinco colecionadores experientes concordaram que o mapa tinha mais de cem anos, por causa da despigmentação e dos traços de insetos sobre o papel de bambu.

    Incerto de seu significado, Liu pediu a opinião de vários especialistas em história chinesa antiga, mas nenhum, diz, estava disponível. Então, no outono passado, ele leu 1421: The Year China Discovered the World ("1421: o ano em que a China descobriu o mundo"), de Gavin Menzies, o qual diz que Zheng He circunavegou o mundo, descobrindo a América no caminho. Menzies, que era tripulante de submarino da Marinha britânica e funcionário de banco, é um historiador amador e sua teoria teve pouca aprovação entre profissionais. Mas seu livro virou sucesso de vendas. Seus argumentos convenceram Liu de que seu mapa era uma relíquia das primeiras viagens de Zheng He.

    Os detalhes na cópia do mapa são notáveis. Os perfis da África, da Europa e da América podem ser reconhecidos instantaneamente. Mostra o Nilo com duas fontes. A passagem entre norte e oeste parece não ter nenhuma área com gelo. As imprecisões também são evidentes. A Califórnia é mostrada como uma ilha; as ilhas britânicas não aparecem. A distância entre o mar Vermelho e o Mediterrâneo é dez vezes maior do que a verdadeira. A Austrália está no lugar errado (embora os cartógrafos não tenham mais dúvidas de que a Austrália e Nova Zelândia foram descobertas por navegadores chineses séculos antes do capitão Cook).

    Os comentários no mapa, que parecem ter sido copiados do original, estão escritos em claros caracteres chineses, que ainda podem ser lidos facilmente. Da costa oeste da América, o mapa diz: "A pele da raça nesta área é preta-vermelha e penas são amarradas ao redor de suas cabeças e cinturas". Dos australianos, assinala: "A pele do aborígine também é preta. Todos estão nus e usam peças de ossos ao redor de suas cinturas".

    É a notável precisão, e não os erros, que os críticos da teoria de Menzies deverão usar para questionar a autenticidade do mapa de 1418. Menzies e seus seguidores tendem a estabelecer a cópia de 1763 como representante fiel do original de 1418, o que traria respaldo à tese de que a China descobriu a América por volta de 1421. Análises espectrográficas de massa para datar o mapa estão sendo feitas na Universidade Waikato, na Nova Zelândia. Mesmo se confirmarem a antiguidade do mapa, a análise terá uma importância limitada, já que só determina a data de tintas e papel do copista.

    Cinco especialistas em mapas antigos destacaram que o mapa de 1418 compila informações que estavam disponíveis aos poucos em mapas náuticos anteriores da China, que datam desde o século XIII e de Kublai Khan, que não era de forma nenhuma um navegador. Eles crêem na autenticidade da cópia.

    O mapa tem boas estimativas de latitude e longitude de grande parte do mundo e vê a Terra redonda. "Os chineses tinham noção de longitude antes de Zheng He", diz Robert Cribbs, da Universidade da California. Eles presumiram que o mundo era redondo. "O formato do mapa é totalmente consistente com o nível de conhecimento que poderíamos supor dos cartógrafos reais chineses, após as viagens de Zhen He", diz Thompson.

    E alguns dos erros do mapa de 1418 logo apareceram nos mapas europeus, o mais gritante sendo a Califórnia como uma ilha. Os portugueses têm conhecimento de um mapa de antes de 1420 feito por um cartógrafo chamado Abertin di Virga, que mostrava a África e a América. Como os portugueses não haviam descoberto esses lugares, as fontes mais óbvias da informação parecem ser cópias européias de mapas chineses.

    A visão, porém, está longe de ser unanimidade entre os especialistas, com muitos dos críticos mais vorazes sendo da própria China. O jornalista Wang Tai-Peng, em Vancouver, que atesta as navegações chinesas pelo mundo no século XV (ele escreve sobre uma visita de embaixadores chineses a Florença em 1433), tem dúvidas de que os navios de Zheng He tenham chegado à América do Norte. Wang também argumenta que as cartas de navegação de Zheng He eram feitas de uma forma diferente da tradição chinesa de mapas.

    A maioria das falsificações é motivada por fins monetários, especialmente com o mercado de mapas em alta. A Biblioteca do Congresso dos EUA pagou recentemente US$ 10 milhões por uma cópia de um mapa-múndi de 1507, do cartógrafo alemão Martin Waldseemüller. Liu, no entanto, diz que não vende. "O mapa faz parte de minha vida", assegura.

    As conseqüências da descoberta do mapa poderiam ser consideráveis. Se provar, de fato, ser o primeiro mapa-múndi, a" história da descoberta do Novo Mundo terá de ser reescrita", avalia Menzies. O que isso importa? Mostrar que o mundo foi explorado antes por navegadores chineses em vez de europeus significaria um grande dose de revisionismo histórico. Mas há mais do que história na questão. Não deixaria de ser menos interessante que os chineses, tendo descoberta a real extensão do mundo, não o tenham explorado comercialmente e politicamente. Afinal, a descoberta da América por Colombo levou à exploração e desenvolvimento do continente pelos europeus, algo que 500 anos depois tornou os EUA mais poderosos do que a China nunca foi.

    Autor: The Economist

    terça-feira, maio 02, 2006

    França debate "regras mais duras" para imigrantes - 02/05/2006

    Folha Online - BBC - França debate "regras mais duras" para imigrantes - 02/05/2006

    Folha Online - Dinheiro - Uruguai se prepara para deixar o Mercosul, diz Vázquez - 01/05/2006

    da Efe, em Montevidéu

    O Uruguai está se preparando para renunciar à sua condição de membro pleno do Mercosul e passar a ser um parceiro comercial do bloco, anunciou neste domingo o presidente do país, Tabaré Vázquez.

    Em uma entrevista ao "Canal 10" de Montevidéu, Vázquez, que está em Washington em visita oficial, disse que o Mercosul "é mais um problema que uma solução para o Uruguai".

    O presidente declarou que seu país invocará os artigos 20 e 21 do Tratado de Assunção --sobre a carta de renúncia ao acordo-- para se "tornar um simples associado". Para Vázquez, o modelo que o Uruguai seguirá "é o do Chile, um país moderno e aberto ao mundo".

    O presidente disse ainda que o Uruguai terá apenas um acordo de livre comércio com o Mercosul e "nenhum outro compromisso com o bloco"

    Vázquez criticou o fato de as relações dentro do bloco, integrado por Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai, serem permanentemente fontes de problemas.

    Ele citou como exemplo o "fechamento das pontes" que ligam Argentina e Uruguai por ambientalistas argentinos, que protestam contra a construção de duas fábricas de papel na cidade uruguaia de Frei Bentos, às margens do rio Uruguai. Os bloqueios são "retrocessos no processo de integração", assim como as "negociações dos países grandes (Brasil e Argentina), que excluem o Paraguai e o Uruguai", disse Vásquez.

    Segundo declarações de Vázquez ao "Canal 10", em contraste a tudo isso, "um leque de oportunidades representado pelo resto do mundo se abre ao Uruguai".

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    segunda-feira, maio 01, 2006

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