quinta-feira, junho 29, 2006

Oriente Médio

Folha Online - Especial - 2006 - Oriente Médio

Cientistas criam sistema para detectar formação de tsunamis

Cientistas americanos criaram um procedimento que utiliza a tecnologia de Sistema de Posicionamento Global (GPS) para determinar em poucos minutos se um terremoto é violento o bastante para gerar uma tsunami (onda gigante).

O Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da Nasa - Agência Espacial Americana anunciou o método, que utiliza tecnologia da agência americana e pode ser a base para um sistema mais rápido de advertência contra as violentas ressacas provocadas por abalos sísmicos.

Segundo um comunicado do JPL, a equipe do Laboratório Sismológico da Universidade de Nevada demonstrou que a magnitude real de um grande terremoto pode ser determinada em 15 minutos, de maneira muito mais rápida que a dos atuais sistemas.

'O alerta contra tsunamis é uma corrida contra o tempo', comentou Seth Stein, do departamento de Ciências Geológicas da Universidade Northwestern.

O novo método, batizado Deslocamento GPS, funciona com a medição do tempo levado pelos sinais dos satélites GPS para chegar às estações terrestres localizadas a poucos quilômetros do epicentro. Com estes dados, os cientistas podem calcular o tipo de movimento e a sua magnitude.

Segundo o JPL, o maremoto que provocou a tragédia no sudeste asiático, em dezembro de 2004, expôs as dificuldades para detectar o problema. Uma análise rápida apontou um maremoto de 8 pontos de magnitude na escala Richter. Na verdade, foi de 9,2 a 9,3 pontos. (Efe/ Estadão Online)"

domingo, junho 25, 2006

Adolescente brasileiro está mais alto e gordo, diz IBGE

Adolescente brasileiro está mais alto e gordo, diz IBGE

Somos, cada vez mais, um País de peso. Para o mal e para o bem. Além dos quase 40 milhões de adultos gordos, a balança já registra excessos em cerca de seis milhões de adolescentes. Há 30 anos, o problema atingia 3,9% da população masculina e 7,5% da feminina, na faixa etária entre 10 e 19 anos, proporção que subiu, respectivamente, para 18% e 15,4%. Outros quilos, muito bem vindos, reduziram a desnutrição infantil nas últimas três décadas. O indicador caiu de 16,6% para 4,6%, entre os menores de cinco anos de idade.

Com exceção da região Norte, a prevalência constatada é baixa, segundo parâmetro estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Assim como há um ano e meio, ao revelar dados sobre o perfil nutricional do brasileiro acima dos 20 anos, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) voltou a concluir: somos mais gordos do que desnutridos. A revelação faz parte da publicação "Antropometria e Análise do Estado Nutricional de Crianças e Adolescentes no Brasil", lançada nesta sexta-feira, que traz uma proporção de 3,7% de adolescentes desnutridos contra 16,7% que sofrem com o excesso de peso.

"Estamos hoje numa situação de transição do padrão alimentar. Há 30 anos, a desnutrição era um problema grave, mas hoje esse aspecto não é o mais grave, e sim, o excesso de peso. Temos um problema nutricional no País, mas não é por falta de alimentos, e sim, por má alimentação. Algo precisa ser feito já", alertou o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes.

O estudo, realizado ao longo de um ano, faz parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003, alvo de polêmica em dezembro de 2004. Na ocasião, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva questionou a conclusão do levantamento ao declarar que "fome não é uma coisa medida em pesquisa". A análise, porém, foi integralmente baseada em dados coletados de forma objetiva.

Perguntado se não teme um novo mal-estar dentro do governo, causado pela novo conclusão do IBGE, Pereira Nunes declarou: "Estamos absolutamente tranqüilos. Temos certeza de que a leitura desses indicadores foi adequada. Estamos diante de um fato novo e temos que aprender com ele", declarou, em referência ao excesso de peso. E ressaltou que o estabelecimento de uma nova prioridade não quer dizer que tenhamos que deixar de lado as antigas. O principal programa do governo Lula, o Fome Zero, ainda trata a desnutrição como nosso maior mal.

O levantamento divulgado mostra ainda que o brasileiro vem alcançando os padrões desejados de altura, embora ainda existam déficits, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste do País. Nos últimos 30 anos, os ganhos com altura foram significativos, chegando até 10 centímetros na faixa dos 14 anos. No entanto, ainda existem déficits, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste, pois o crescimento está diretamente associado com a renda familiar.
(Fonte: Karine Rodrigues/Estadao.com.br)

ambientebrasil - portal ambiental:


População urbana e rural, taxa de urbanização e variação absoluta

População urbana e rural, taxa de urbanização e variação absoluta

O islamismo sufista

O islamismo sufista
Colégio Maria Auxiliadora
Nome: Giuliano Ransolin (giuliano89@terra.com.br)
Turma:231
Numero:15



Introdução

No desenvolvimento desse trabalho realizado com o apoio dos atuais meios de comunicação será abordado islamismo sufista com ênfase na sua relação com a política e também será possível conhecer um pouco da sua historia.

Atualmente existem muitos conflitos principalmente no oriente médio relacionados com as religiões, por isso será necessário conhecer as religiões envolvidas para entender esses conflitos.

No entanto o islamismo sufista tem pouca ligação com a política se comparado com o islamismo sunita e xiita por essa razão não foi possível encontrar muitas informações verídicas sobre sua relação com a política.



O sufismo e a politica



Os muçulmanos se dividem em dois grandes grupos principais, os sunitas e os xiitas. Os sunitas. São os seguidores da tradição do Profeta, continuada por All-Abbas, seu tio. Calcula-se que 84% dos muçulmanos sejam sunitas. Para eles, a autoridade espiritual pertence à comunidade. Os xiitas (16% dos muçulmanos)também possuem sua própria interpretação da Sharia. Seu nome deriva da expressão "shi at Ali", partido de Ali, que foi marido de Fátima, filha de Maomé. Seus descendentes teriam a chave para interpretar os ensinamentos do Islã. A rivalidade entre sunitas e xiitas é exacerbada com a revolução no Irã, liderada pelo Aiatolá Khomeini, de linha xiita.

Uma corrente das mais antigas, a sufista, surge no século IX e é a mais mística do Islamismo. Os sufistas enfatizam a relação pessoal com Deus e praticam rituais que incluem danças e exercícios de respiração para atingir um estado místico. São membros praticantes do sufismo os faquires da Índia e outras regiões da Ásia, e os dervixes, da Turquia. Historicamente, o Islamismo tem sido marcado pelo surgimento de movimentos, grupos e correntes de maior ou menor envolvimento político, de linhas fundamentalistas (conservadora) ou moderna.

No século IX, formou-se um movimento místico no seio do Islamismo, denominado Movimento Sufi. A palavra suf deriva de uma roupa de lã que era muito usada pela população pobre e também pelos ascetas, que deram origem a essa facção.

O Sufismo não tem o caráter político das outras correntes islâmicas e prioriza o caráter religioso. Em seus preceitos, mesclam-se elementos do Budismo, do Hinduísmo e até da religião grega antiga e do Cristianismo.

Dentro do sufismo, existe a seita dos Dervixes, fraternidade de religiosos surgida entre os séculos 12 e 13. Seus rituais variam: em algumas ordens, limitam-se à repetição de frases sagradas, semelhantes a mantras, que podem ou não ser acompanhadas de música.

Em outras, é usada uma espécie de dança - a chamada Dança dos Dervixes - que consiste em rodopios rápidos e violentos, em escala ascendente, que culminam num transe hipnótico, o qual permite um contato mais “direto” entre o fiel e a sabedoria de Alá.






Conclusão


Durante a realização desse trabalho pode-se observar que o clã sufista do islamismo não tem grande envolvimento com os confrontos políticos e religiosos do oriente médio.

Também foi possível observar que a parte sufista tem o menor numero de fiéis e que esses fiéis entram em transe para ter um contato mais direto com Ala.

Assim como ficou mais explicito ainda que existe uma certa xenofobia principalmente dos paises norte-americanos e europeus em relação as religiões do oriente médio, pois todas as noticias que chegam ao nosso país são distorcidas para denegrir a imagem desse fiéis e suas respectivas religiões.

Embora não tenha obtido muitas informações creio que esse trabalho de pesquisa atendeu todos os requisitos propostos pelo orientador desse trabalho.




http://guruweb.cidadeinternet.com.br/religioes/islamismo_3.asp

www.wikipedia.org

sábado, junho 10, 2006

Brasil

Brasil

Turismo - Ásia

Folha Online - Turismo - Ásia

Turismo - África

Folha Online - Turismo - África

Taxa de mortes no Congo ainda é elevada

RNW: Taxa de mortes no Congo ainda é elevada

Argentina e Uruguai discutem em Haia

RNW: Argentina e Uruguai discutem em Haia

Rio Grande do Sul registra maior temperatura em junho desde 1984 - 09/06/2006

Folha Online - Cotidiano - Rio Grande do Sul registra maior temperatura em junho desde 1984 - 09/06/2006

Satélite Flagra Cratera Gigante na Antártida

07/06/2006
Pesquisadores americanos afirmam ter descoberto com a ajuda de uma dupla de satélites a cratera deixada pelo impacto de asteróide que causou a maior extinção em massa da história da Terra, a que aconteceu há cerca de 250 milhões de anos, no chamado Período Permiano.

A cratera, coberta por quase um quilômetro de gelo, tem quase 500 quilômetros de diâmetro -mais que o dobro do tamanho da famosa cratera de Chixchulub, produzida pelo bólido que deu cabo dos dinossauros, há 65 milhões de anos. Ela se situa na terra de Wilkes, no leste da Antártida.

Sua presença foi detectada graças aos satélites-gêmeos Grace, da Nasa, que servem para detectar anomalias na gravidade da Terra.

O que o grupo da Universidade do Estado de Ohio, detectou foi uma concentração de massa num padrão consistente com uma cratera de impacto.

Eles dizem que a cratera pode estar ligada à chamada extinção do Permiano-Triássico, evento no qual 90% das formas de vida marinhas e 70% das terrestres se extingüiram.

Ainda não foi possível, porém, datar o impacto que produziu o buraco.


(Fonte: Folha de SP)